Concepciones históricas y teoréticas sobre resiliencia en el trabajo: una revisión integrativa de la literatura sobre el tema

  • Thaís Cristine Farsen Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
  • Aline Bogoni Costa Universidade Federal de Santa Catarina http://orcid.org/0000-0001-9599-7728
  • Narbal Silva Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Resumen

La noción de resiliencia en el trabajo ha sido adoptada con la intención de esclarecer las formas subjetivas de lidiar con los cambios, rupturas y oportunidades presentes en los contextos contemporaneos de trabajo y de organizaciones. Este articulo tuvo como objetivo identificar, sistematizar e integrar la investigación sobre el tema resiliencia en el trabajo. Se ha utilizado el metodo de revisión integrativa, iniciando la busqueda de las publicaciones en las bases de datos nacionales e internacionales entre el periodo de 1994 a 2015, que totalizaron 316 publicaciones cientificas, de las cuales se selecionaron y analizaron 25. La categorización y analisis de estas publicaciones contempló informaciones referentes a las compreensiones etimológicas y al origen cientifico, además de identificarlas definiciones constitutivas del tema. Se presenta construcciones teóricas y un panorama conceptual sobre resiliencia en el trabajo, importantes a la compreensión cientifica del fenomeno y al desarrollo de investigaciones futuras. 

Biografía del autor/a

Thaís Cristine Farsen, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Mestranda pelo Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina, pesquisadora e participante fundadora do Laboratório de Psicologia Positiva nas Organizações e no Trabalho (LAPPOT), do Departamento de Psicologia (UFSC).
Aline Bogoni Costa, Universidade Federal de Santa Catarina
Graduada em Administração de Empresas (2005), pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Psicóloga (2008), Mestre em Psicologia (2009) e Doutora em Psicologia (2015), pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com pesquisas vinculadas à linha Práticas Sociais e Constituição do Sujeito.
Narbal Silva, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Professor do Departamento de Psicologia, do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina, e Coordenador do Laboratório de Psicologia Positiva nas Organizações e no Trabalho (LAPPOT/UFSC).

Citas

Ablett, J. R., & Jones, R. S. P. (2007). Resilience and well-being in palliative care staff: a qualitative study of hospice nurses’ experiences of work. Psycho-Oncology. 16, 733-740, doi: 10.1002/pon.1130

Barlach, L., Limongi-França, A. C., & Malvezzi, S. (2008). O conceito de resiliência aplicado ao trabalho nas organizações. Interamerican Journal of Psychology, 42(1), 101-112, doi: 10.1590/S1413-73722011000400013.

Belancieri, M. F., Beluci, M. L., Silva, D. V. R. da, & Gasparelo, E. A. (2010). A resiliência em trabalhadores da área da enfermagem. Estudos de Psicologia (Campinas), 27(2), 227-233, doi: 10.1590/S0103-166X2010000200010.

Bonanno, G. A. (2004). Loss, trauma, and human resilience: Have we underestimated the human capacity to thrive after extremely aversive events? American Psychologist, 59, 20–28, doi: 10.1037/0003-066X.59.1.20

Bonanno, G. A. (2005). Clarifying and extending the construct of adult resilience. American Psychologist, 60 (3), 265-267, doi: 10.1037/0003-066X.60.3.267

Brandão, J. M., Mahfoud, M., & Gianordoli-Nascimento, I. F. (2011). A construção do conceito de resiliência em psicologia: discutindo as origens. Paidéia (Ribeirão Preto), 21(49), 263-271. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2011000200014&lng=en&tlng=pt. 10.1590/S0103-863X2011000200014.

Burnes, T. R., Long, S. L., & Schept, R. A. R. (2012). Resilience-Based Lens of Sex Work: Implications for Professional Psychologists. Professional Psychology: Research and Practice, 43(2), 137-144, doi:10.1037/a0026205

Carvalho, V. D, Teodoro, M. L. M., & Borges, L. O. (2014). Escala de Resiliência para Adultos: aplicação entre servidores públicos. Avaliação Psicológica, 13(2), 287-295.

Carvalho, V. D. de, Borges, L. O., Vikan, A., & Hjemdal, O. (2011). Resiliência e socialização organizacional entre servidores públicos brasileiros e noruegueses. Revista de Administração Contemporânea, 15(5), 815-833, doi:10.1590/S1415-65552011000500003.

Constantine, N. A., Benard, B., & Diaz, M. (1999). Measuring protective factors and resilience traits in youth: The healthy kids resilience assessment. Paper presented at the Seventh Annual Meeting of the Society for Prevention Research, New Orleans, LA. pp 3-15.

Dicionário etimológico. (2015). Significado de resiliência. Recuperado de http://origemdapalavra.com.br/site/palavras/resiliencia/

Fletcher, D., & Sarkar, M. (2012). A grounded theory of psychological resilience in Olympic champions. Psychology Of Sport And Exercise, 13(5), 669-678, doi:10.1016/j.psychsport.2012.04.007.

Fletcher, D., & Sarkar, M. (2013). Psychological Resilience A Review and Critique of Definitions, Concepts, and Theory. European Psychologist, 18(1), 12–23, doi: 10.1027/9040/a000124.

Ganong L. H. (1987). Integrative Reviews of Nursing. Research in Nursing & Health, 10(1):1-11, doi: 10.1002/nur.4770100103.

García, G. M., & Calvo, J. C. A. (2012). Emotional exhaustion of nursing staff: influence of emotional annoyance and resilience. International Nursing Review, 59(1), 101-107, doi: 10.1111/j.1466-7657.2011.00927.x.

Gomide Júnior, S., Silvestrin, L. H. B., & Oliveira, Á. F. (2015). Bem-estar no trabalho: o impacto das satisfações com os suportes organizacionais e o papel mediador da resiliência no trabalho. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 15(1), pp. 19-29, doi: 10.17652/rpot/2015.1.349.

Holling, C. S. (1996). Engineering resilience versus ecological resilience. In P. C. Schulze (Eds.), Engineering Within Ecological Constraints (pp. 31-43). Washington DC: National Academy.

Howard, F. (2008). Managing stress or enhancing wellbeing? Positive psychology's contributions to clinical supervision. Australian Psychologist, 43, 105–113, doi: 10.1080/00050060801978647.

Libório, R. M. C., & Ungar, M. (2010). Children's labour as a risky pathways to resilience: children's growth in contexts of poor resources. Psicologia: Reflexão e Crítica, 23(2), 232-242, doi: 10.1590/S0102-79722010000200005.

Luthans, F. (2002). The need for and meaning of positive organizational behavior. Journal of Organizational Behavior, 23(6), 695-706, doi: 10.1002/job.165.

Luthans, F., Avolio, B. J., Avey, J., & Norman, S. (2007). Positive psychological capital: Measurement and relationship with performance and satisfaction. Journal of Personnel Psychology, 60, 541–572, doi: 10.1111/j.1744-6570.2007.00083.x.

Luthans, F., Luthans, K., & Luthans, B. (2004). Positive Psychological capital: Going beyond human and social capital. Business Horizons, 47(1), 45-50. 10.1016/j.bushor.2003.11.007.

Luthans, F., Youssef C. M., & Avolio B. J. (2007). Psychological capital. New York: Oxford University Press.

Mallak, L. (1998). Putting organizational resilience to work. Industrial Management, 40(6), pp. 8-13.

Martins, M. C. F. (2015). Resiliência no trabalho. In P. Bendassolli, & J. E. Borges-Andrade (orgs). Dicionário de psicologia do trabalho e das organizações (pp. 581-587). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Masten, A. S. (2001). Ordinary magic: Resilience process in development. American Psychologist, 56, pp. 227-239, doi: 10.1037//0003-066X.56.3.227.

Meek, K. R., McMinn, M. R., Brower, C. M., Burnett, T. D., McRay, B.W., Ramey, M. L., … Villa, D. D. (2003). Maintaining personal resiliency: lessons learned from evangelical protestant clergy. Journal of Psychology and Theology, 31(4), 339-347, doi: 0091-6471/410-730.

Meirelles R. F., & Machado R. N. (2007). A funcionalidade e o desempenho do Portal de Periódicos da CAPES entre pesquisadores das áreas de Comunicação e Ciência da Informação da Universidade Federal da Bahia. Perspectivas em Ciência da Informação, 12(3), 54-64, doi: 10.1590/S1413-99362007000300005.

Meneghel, I., Salanova, M., & Martínez, I. M. (2013). El camino de la Resiliencia Organizacional – Una revisión teórica. Aloma, Revista de Psicologia, Ciències de l’Educació i de l’Esport, 31(2).

Minello, I. F., & Scherer, I. B. (2014). Características resilientes do empreendedor associadas ao insucesso empresarial. Revista de Ciências da Administração, 16(38), 228-245, doi: 10.5007/2175-8077.2014v16n38p228.

Nascentes, A. (1955). Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, 1955. Recuperado de https://archive.org/stream/AntenorNascentesDicionaroEtimologicoDaLinguaPortuguesaTomoI/DicionarioEtimolgicoDaLinguaPortuguesa - page/n479/mode/2up.

Pasquali, L., & cols. (2010). Instrumentação Psicológica: Fundamentos e práticas. Porto Alegre: Artmed.

Pereira, A. M. S. (2001). Resiliência, personalidade, stress e estratégias de coping. In J. Tavares (org.), Resiliência e educação (pp. 77-94). São Paulo: Cortez.

Rees, C. S., Breen, L. J., Cusack, L., & Hegneyand, D. (2015). Understanding individual resilience in the workplace: the international collaboration of workforce resilience model. Frontiers in Psychology, 6(73), doi: 10.3389/fpsyg.2015.00073.

Resende, M. C. de, Ferreira, A. A., Naves, G. G., Arantes, F. M. S., Roldão, D. F. M., Sousa, K. G., ... Abreu, S. A. M. (2010). Envelhecer atuando: bem-estar subjetivo, apoio social e resiliência em participantes de grupo de teatro. Fractal: Revista de Psicologia, 22(3), 591-608, doi: 10.1590/S1984-02922010000900010.

Ribeiro, A. C. A., Mattos, B. M. de, Antonelli, C. S., Canêo, L. C., & Goulart Júnior, E. (2011). Resiliência no trabalho contemporâneo: promoção e/ou desgaste da saúde mental. Psicologia em Estudo, 16(4), 623-633, doi: 10.1590/S1413-73722011000400013.

Robertson, I. T., Cooper, C. L., Sarkar, M., & Curran, T. (2015). Resilience training in the workplace from 2003 to 2014: A systematic review. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 88, 533–562, doi: 10.1111/joop.12120.

Rowe, D. E. O., Bastos, A. V. B., & Pinho, A. P. M. (2011). Comprometimento e entrincheiramento na carreira: um estudo de suas influências no esforço instrucional do docente do ensino superior. Revista de Administração Contemporânea, 15(6), 973-992, doi: 10.1590/S1415-65552011000600002.

Santos, R. A. dos, & Moreira, M. C. N. (2014). Resilience and death: the nursing professional in the care of children and adolescents with life-limiting illnesses. Ciência & Saúde Coletiva, 19(12), 4869-4878, doi:10.1590/1413-812320141912.18862013.

Schein, E. H. (1993). On Dialogue, Culture, and Organizational Learning. Organizational Dynamics, 22(2), 40-51, doi:10.1016/0090-2616(93)90052-3.

Senge, P. (2006). The fifth discipline: the art and practice of the learning organization. New York: Doubleday.

Siu, O., Hui, C., Phillips, D., Lin, L, Wong, T., & Shi, K. (2009). A study of resiliency among Chinese health care workers: Capacity to cope with workplace stress. Journal Of Research In Personality, 43(5), 770-776, doi: 10.1016/j.jrp.2009.06.008.

Snyder, C. R., & Lopez, S. J. (2009). Psicologia Positiva: Uma abordagem científica e prática das qualidades humanas. Porto Alegre: Artmed.

Sutcliffe, K. M., & Vogus, T. J. (2003). Organizing for resilience. In K. Cameron, J. E. Dutton, & R. E. Quinn (Eds). Positive Organizational Scholarship (pp. 94-110). San Francisco: Barrett-Koehler.

Tavares, J. (2001). A resiliência na sociedade emergente. In J. Tavares (org.). Resiliência e educação (pp. 43-75). São Paulo: Cortez.

Torraco, R. J. (2005). Writing Integrative Literature Reviews: Guidelines and Examples. Human Resource Development Review, 4(3), 356-367, doi: 10.1177/1534484305278283.

Wald, J., Taylor, S., Asmundson, G. J. G., Jang, K. L., & Stapleton, J. (2006). Literature review of concepts: Psychological resiliency (DRDC Toronto CR 2006-073). Toronto, Canada: Defence Research & Development Canada.

Wanberg, C. R., & Banas, J. T. (2000). Predictors and Outcomes of Openness to Changes in a Reorganizing Workplace. Journal Apllied of Psychology, 85(1), 132-142, doi: 10.I037//0021-9010.85.1.13 2.

Youssef, C. M., & Luthans, F. (2007). Positive Organizational Behavior in the Workplace: The Impact of Hope, Optimism, and Resilience. Journal of Management, 33(5), 774-800, doi: 10.1177/0149206307305562.

Yuen, W. W., Wong, W. C., Holroyd, E., & Tang, C. S. (2014). Resilience in Work-Related Stress Among Female Sex Workers in Hong Kong. Qualitative Health Research. 24(9), 1232-1241, doi: 10.1177/1049732314544968.

Yunes, M. A. M. (2001) A questão triplamente controvertida da resiliência em famílias de baixa renda. Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Yunes, M. A. M. (2003). Psicologia positiva e resiliência: o foco no indivíduo e na família. Psicologia em Estudo, 8(spe), pp. 75-84. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722003000300010&lng=pt&tlng=pt. 10.1590/S1413-73722003000300010.

Yunes, M. A. M., & Szymanski, H. (2001). Resiliência: a noção, conceitos afins e considerações críticas. In J. Tavares (org.). Resiliência e educação (pp. 13-42). São Paulo: Cortez.

Publicado
2017-12-11
Cómo citar
Farsen, T. C., Bogoni Costa, A., & Silva, N. (2017). Concepciones históricas y teoréticas sobre resiliencia en el trabajo: una revisión integrativa de la literatura sobre el tema. Perspectivas En Psicología, 14(2), 18-29. Recuperado a partir de http://200.0.183.216/revista/index.php/pep/article/view/336
Sección
Artículos